domingo, 15 de outubro de 2017

Premiação local do Curta Cabo Frio - "Rubi" é aclamado.


Ao Lado de Milton Alencar, Wallace Matheus é saudado
como destaque dos iniciantes do cinema local.
Receber um prêmio do Curta Cabo Fio, não é pouca coisa, considerando a tradição do festival, que já está em sua 10ª Edição e que atrai a atenção do Brasil inteiro. Este ano, em função da crise pelo qual o país passa, o festival foi austero, discreto, mas não perdeu seu charme. Nossa vontade é de explanar a premiação aqui, mas não temos esse direito, já que o festival tem sua própria assessoria e que levará a público no tempo certo, o resultado. 
Aproveitando pra dizer que, na fala de Milton Alencar: "foram 146 filmes inscritos dos quais, 70 selecionados pela curadoria. A premiação vem com parte de um grande esforço que envolve toda a equipe de um festival que não é fácil de organizar. 
A nós, expectadores e apaixonados por cinema, cabe viver o "glamour possível" deste momento singular para a cultura local. Bom ver que gente grossa do cinema nacional, passaram por este festival e melhor ainda é saber que ser premiado num contexto desses é pra nos encher de orgulho, sem qualquer falsa modéstia.
Segue abaixo algumas fotos de celular que tirei despretensiosamente, apenas com o intuito de congratular-me com a equipe do filme "Rubi", que tem praticamente todos os participantes, oriundos do OFICENA - Curso Livre de Teatro do Teatro Municipal de Cabo Frio. Um curso que, além de dedicar-se ao teatro, sempre valorizou o interesse dos alunos pelo cinema e hoje, uma geração de jovens apaixonados por Cinema, foram reconhecidos pelo Festival de Cinema local e isto confere um forte valor artístico ao compromisso de orientar a juventude para as artes cênicas.

Um texto teatral escrito por Nathally Amariá, em 2013 transforma-se em
roteiro de Mario Salles e Rodrigo Cintra e recebe o prêmio de melhor filme
de Cabo Frio em 2017.
Realizadores, premiados e entusiastas do cinema, ao lado de Milton Alencar Jr. Cineasta que exerce grande influência sobre
a produção audiovisual e formação de jovens na área de cinema brasileiro.

10 anos de história pra contar.

Ver a empolgação e energia positiva entre os jovens e adultos tanto na plateia, como no palco e na tela, enche de esperança e fé no futuro do cinema local. A partir de gestos que, mesmo num contexto de crise, num território de constantes embates políticos, a arte vence em todos os quesitos e, num momento assim, não existem inimigos. Apenas sonhadores que buscam o melhor para o mundo da arte que é o que a arte mais precisa, no momento.. O cinema local segue produzindo novos frutos para transformar Cabo Frio num celeiro de produção audiovisual para o Brasil e o mundo. Que venham outros festivais, que o Curta Cabo Frio tenha vida longa!


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